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sexta-feira, 22 de julho de 2011

PMSP usará tablets em suas viaturas para facilitar operações

Os dispositivos poderão comunicar-se entre si e com a central, além de proporcionar o contato com outras unidades da polícia


Desde o ano passado, algumas unidades da Polícia Militar de São Paulo estão carregando tablets dentro das viaturas. Os equipamentos serão utilizados para facilitar as operações que usam transmissão de dados em tempo real entre as viaturas e as centrais de operação.

Segundo a Folha, o objetivo da PM é liberar mais policiais para atuação nas ruas. O valor gasto com a compra dos dispositivos deve chegar aos R$60 milhões, e os tablets adquiridos serão produzidos pela mineira MXT. O monitoramento será possível graças à tecnologia LTE (Long Term Evolution), uma rede sem fio de banda larga similar às redes Wi-Fi. A LTE garante a estabilidade e é considerada uma evolução do atual 3G. Ela atinge uma velocidade de 60 Mbps dentro da viatura e permitirá aos policiais acompanhar a ação antes de chegar ao local.

Atualmente, a comunicação dos policiais é feita por rádios e depende dos operadores para coordenar os contatos. Os tablets permitirão o uso simultâneo de um software de transmissão de vídeos e dados. Isso fará com que a comunicação entre as viaturas e a central seja bastante rápida e eficiente.

As redes 3G disponíveis não foram cogitadas para uso por entrarem em conflito com a infraestrutura civil, além de serem congestionadas em alguns momentos - isso poderia comprometer as operações.

A padronização é um ponto importante para a PM, que pretende conectar o sistema a outros órgãos de segurança pública, como o Corpo de Bombeiros e a Polícia Federal. Os testes estão sendo feitos na freqüência de 700 MHz, que é o padrão mundial para serviços de segurança.

Segundo o coronel Deak Jr., adotar o padrão americano é a intenção. Esse padrão separa em blocos distintos os usos civil e militar e permite a convergência, quando necessário.

domingo, 17 de julho de 2011

Hackers e Crackers: as diferenças

Alguns acham que o primeiro termo se refere àqueles que invadem sistemas, como aconteceu recentemente com o Governo. Será que é isso mesmo?


Na teoria, "hackers" são aqueles que modificam software e hardware de computadores. Para isso, eles podem tanto desenvolver novas funcionalidades ou simplesmente adaptar outras já existentes. "Ele não tem um conhecimento acadêmico, ele é autodidata e faz um trabalho baseado nesse conhecimento, testando sistemas de segurança para avaliar se as informações realmente estão seguras ou não", explica Camillo Di Jorge, Country Manager da ESET Brasil. 

Já os crackers são os verdadeiros invasores de computadores. Aliás, foram eles que assumiram a autoria dessas recentes invasões a sites oficiais brasileiros. Não dá para generalizar, mas o termo "cracker" define programadores maliciosos ou cyberpiratas que utilizam seu conhecimento avançado em informática para uso próprio. Normalmente, suas ações têm sempre um fundo anarquista ou ideológico. "É também muito perigoso afirmar que um é do bem e outro do mal. Isso porque, uma vez que a gente tem conhecimento, não se sabe onde isso vai ser usado", diz.

Hackers e crackers têm muita habilidade com computadores, porém, cada um usa esses seus conhecimentos de formas diferentes. Enquanto os hackers trabalham para melhorar softwares de forma legal e muitas vezes trabalham em grandes multinacionais, os crackers têm como prática a quebra da segurança de um software e usam seu conhecimento de forma ilegal. Ou seja, são vistos como criminosos.



Mas, para praticar esses ataques, esse pessoal precisa de muitos computadores trabalhando ao mesmo tempo. Computadores como o seu. Nossos computadores podem fazer parte de uma rede que promove ataques sem que a gente nem saiba disso. Essas redes são compostas por milhares, às vezes milhões de computadores ao redor do mundo. E, quando muitos computadores tentam acessar uma mesma página ao mesmo tempo, ela não aguenta e cai. Foi esse tipo de ataque que derrubou sites do governo brasileiro. Por isso, é sempre bom ter um antivírus atualizado, que deixa todos esses problemas bem longe do seu computador. "É preciso ter todos os softwares originais nas máquinas para que elas recebam as devidas atualizações. Também é preciso visitar sites confiáveis e tomar cuidado com links encurtados. E o último cuidado é usar um antivírus, de preferência com uma característica pró-ativa para que ele possa identificar esses ataques antes", conclui Camillo. 

Tomando esses cuidados você vai aumentar e muito a chance de não ter seu equipamento utilizado em ações criminosas. E, mais do que isso, terá sempre suas informações e dados pessoais protegidos no seu computador. Aliás, se você quiser saber se o seu computador não faz parte de uma rede de zumbis, é só clicar no link que acompanha essa matéria.



Fonte: http://olhardigital.uol.com.br

Deficientes físicos: a conquista da independência por meio da tecnologia

Na terceira matéria da série, conhecemos mais alguns produtos para facilitar a vida daqueles que têm necessidades especiais.


Dinheiro é um assunto delicado e muito pessoal - todo mundo sabe disso. Mas como ficam as pessoas com necessidades especiais?! Hoje, algumas instituições se empenham para oferecer soluções para que pessoas com qualquer tipo de deficiência tenham sua independência financeira. "Nossa preocupação é trazer comodidade e segurança para essa acessibilidade ser de forma natural e cada vez mais similar ao que nós temos para as pessoas que não possuem nenhuma deficiência", conta Luca Cavalcanti, diretor de canais digitais Bradesco. 

Há soluções simples e outras sofisticadas. Este software de leitura pode ser usado para navegar pela internet. Não são recursos novos: o software já é oferecido gratuitamente aos clientes há mais de 10 anos.

Para aqueles que perderam os movimentos dos membros superiores, entra em cena o "mouse visual". Ele funciona através de movimentos do rosto e da boca."Ele funciona para inclusão também em toda navegação em site disponíveis, porque, na verdade, ele funciona como um mouse", conta o diretor.

Há pouco mais de três meses, o programa de leitura de tela ganhou versão para o celular. Funciona igualzinho ao do computador: permite, além de acesso à conta, mobilidade e total liberdade ao usuário. "Um deficiente visual, quando recebe um extrato em casa, ele não lê. Ele deve confiar em alguém que lhe dite aquela leitura e diga qual é o saldo dele. O nosso extrato para deficiente visual é em braile, ou seja, ele mesmo lê", conta Luca. 



Desde 2005, os caixas eletrônicos podem ser usados pelo áudio: o usuário conecta um fone de ouvido e escuta as instruções. A senha é substituída pela leitura biométrica da palma da mão. Mais recentemente outra novidade foi lançada. Agora, muitos caixas eletrônicos estão preparados também para atender melhor os deficientes auditivos através de uma linguagem específica. A mesma função está disponível no site do banco para abertura de novas contas."Quando ele se loga, ele pode se identificar como uma pessoa com deficiência auditiva, então, vai clicar numa tecla e vai surgir uma imagem de uma pessoa explicando como ele deverá usar aquele sistema através das libras", conclui o diretor. 

O Instituto Laramara, também conhecido como Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual, também oferece uma gama de produtos para facilitar a vida daqueles que têm baixa visão ou sequer podem enxergar. "Eu diria que a tecnologia hoje é essencial no processo de inclusão e acessibilidade e autonomia das pessoas cegas ou com pouca visão", comenta Beto Pereira, consultor de inclusão e acessibilidade do Laramara. 

São mais de 200 produtos oferecidos, dos quais 90% são importados. Três se destacam entre os mais procurados. A Linha Braile transmite para esta barra tudo o que está escrito na tela do computador. A solução é indispensável para que o deficiente visual tenha contato com a gramática e possa até aprender outros idiomas através da internet.

As impressoras braile também representam um importante objeto de inclusão. Daqui já saíram mais de 600 unidades como esta, que fazem parte de um projeto do governo federal. Por último, olha o que faz o Pearl: através de uma câmera com reconhecimento de texto, o aparelho fotografa e reproduz tudo o que estiver escrito em qualquer documento para que o cego tenha acesso à informação instantaneamente. São necessários menos de 5 segundos para que uma página seja totalmente reconhecida e transformada em voz.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Profissionais estrangeiros começam a disputar mercado de trabalho em TI no País

No site do Monster Brasil, cerca de 340 mil pessoas de outros países já se candidataram a vagas de emprego


Se sobram vagas de emprego relacionadas à TI (Tecnologia da Informação) no Brasil, faltam pessoas capacitadas e com a experiência necessária para preenchê-las. Como reflexo, profissionais de outros países surgem como uma alternativa para as empresas que se deparam com a falta da mão de obra local, de acordo com Marcelo Assunção, presidente da subsidiária brasileira da empresa de recrutamento online Monster.

“Hoje, no nosso site, apresentamos pelo menos 500 posições abertas [para contratação] na área de TI no Brasil. Por outro lado, temos mais de 12 mil currículos de profissionais do setor. Mas, mesmo assim, dada a especificidade das vagas, temos dificuldade de preenchê-las”, explicou o executivo. Ainda de acordo com ele, isso torna o cenário favorável à busca de talentos em outros países.

De acordo com Assunção, os próprios profissionais estrangeiros têm demonstrado um crescente interesse em trabalhar no Brasil, por conta do bom momento da economia local. Como reflexo, cerca de 340 mil candidatos de outros países - a maioria deles dos Estados Unidos - já se inscreveram para vagas de emprego oferecidas pelo Monster no País.

Assunção cita que uma das armas utilizadas pelo Monster para atrair talentos locais na área de tecnologia é, além da divulgação de vagas em sites relacionados ao setor, o uso das redes sociais, em especial, o aplicativo para Facebook BeKnown, lançado em junho deste ano.

O executivo destaca ainda que, por conta do potencial de contratações no Brasil, o País representa hoje o principal mercado entre as economias emergentes para o grupo Monster, que opera em mais de 50 mil territórios e que é uma das ferramentas mais populares de recrutamento online nos Estados Unidos. Atualmente, a subsidiária brasileira, lançada em agosto de 2010, conta com cerca de 700 mil currículos, de diversas áreas, já cadastrados. 
 

Veja como acessar a internet pela televisão


Usando os chamados set top boxes, você transforma seu aparelho convencional em uma TV conectada.

Essa é uma tendência. Boa parte dos novos televisores já saem de fábrica com capacidade de conexão à Internet. Mas, e se você não quiser trocar de TV e mesmo assim quiser aproveitar as comodidades de acessar a Web na televisão? A solução são caixinhas como essa, que os técnicos chamam de set top box – em bom português, dá para chamar de conversor. Uma vez conectado à TV, ele transforma o seu aparelho convencional em uma TV conectada. Esse modelo chegou às principais lojas no final do mês passado e custa algo em torno de 900 reais.
"É muito mais que uma smart TV. Ele permite acessar qualquer conteúdo de qualquer dispositivo dentro da sua casa como um HD externo, pendrive e computador pela sua televisão", explica Victor Proscurchin, presidente da D-Link.

Além de navegar livremente pela Web, esse aparelho oferece também vários widgets; aqueles programinhas para acessar canais específicos de vídeos, previsão do tempo, notícias e tudo mais. Os widgets já fazem parte do dia-a-dia de quem tem um smartphone. E agora, estão aqui, na tela da televisão.

"Hoje temos 178 canais, mas como é uma plataforma aberta, onde desenvolvedores podem criar seus próprios canais, então em um ano ou até seis meses a gente pode triplicar o número de canais voltados para o usuário", afirma Victor. 

Nós também embarcamos nessa onda! Os widgets do Olhar Digital estão quase todos prontos para as Smart TVs. Aliás, neste aparelho ele já está funcionando perfeitamente. Com apenas um clique e uma navegação bastante intuitiva e fácil, você tem acesso a todos os nossos vídeos, em alta definição, via Web na tela da sua TV.
"Até o controle remoto é inédito: de um lado ele tem um navegador tipo mousepad, e do outro lado ele é um teclado para facilitar a digitação", conta Victor.

Agora você pode assistir ao Olhar Digital no conforto do seu sofá na hora que quiser. Na semana passada, a gente mostrou uma matéria completinha sobre tudo o que você precisa saber sobre as Smart TVs. Se você perdeu, clique no link que acompanha essa matéria. Você encontra também uma outra solução ainda mais barata para usar a telona para navegar pela web.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Como funciona a câmera-aranha que será usada na Copa do Mundo?

Conheça a tecnologia disponível na Europa que está sendo preparada para invadir os gramados brasileiros na Copa do Mundo de 2014.
As transmissões de futebol e eventos esportivos evoluíram muito nos últimos anos. O esporte, que anteriormente era visto como uma alternativa secundária das emissoras para atrair a audiência, passou a ser um dos carros-chefe da programação, recebendo grandes quantias de investimento.
Como um dos principais produtos das televisões, as partidas de futebol precisaram se adaptar para atrair uma audiência maior. Em vez de poucas câmeras estáticas capturando imagens da partida, posicionadas em pontos-chave fora das quatro linhas, câmeras móveis atrás dos gols, cinegrafistas nas arquibancadas e micro câmeras debaixo das traves.
Para o espectador, além do show de imagens nos mais diversos ângulos, a tecnologia dos aparelhos de TV também trouxe outras possibilidades, como assistir a uma partida escolhendo o ângulo de visão sem precisar sair do sofá. Porém, para muitos, a sensação de estar no estádio junto aos demais torcedores ainda parecia mais completa do que o conforto do lar.

As câmeras entram em campo

Em 2006, seguindo algumas experiências da Europa, a Rede Globo introduziu nas transmissões esportivas do país um sistema embrionário do que hoje é a Spidercam. Chamada “Câmera Mais”, a novidade consistia em uma câmera pendurada em dois cabos de aço, fixados no alto e presos nas duas extremidades do estádio.
Embora garantisse imagens interessantes e diferentes, a falta de controle sobre o que estava sendo filmado acabava tornando a alternativa pouco viável para as transmissões. A linha única de direção e a pouca flexibilidade de controle sobre a câmera fazia com que muito da partida se perdesse.
Acompanhar um contra-ataque, por exemplo, era uma tarefa quase impossível, uma vez que o tempo de giro da câmera e realinhamento era demasiado. A tecnologia foi utilizada durante uma das edições do Campeonato Brasileiro, mas passado o atrativo da novidade e ferramenta foi descartada para outras edições.

Mais mobilidade

A partir de 2009 uma versão aperfeiçoada da “Câmera Mais” surgiu nos estádios europeus. O novo sistema ampliava o número de cabos e também as direções em que podiam se mover. Adaptado inicialmente às grandes arenas esportivas, o sistema consiste em dezesseis cabos fixados na horizontal e na vertical, no alto do estádio.
A câmera é acoplada a eles e coordenada por controle remoto em uma central de comando. A partir dela é possível ter uma liberdade quase total de movimentos. A câmera pode girar 360 graus com rapidez, podendo acompanhar ataques e contra-ataques com precisão, sem que haja cortes bruscos de cenas no processo.
Outra grande vantagem é a possibilidade que ela tem de ser baixada a um nível próximo ao do gramado. Assim, mesmo do alto do estádio, ela pode ser trazida para próximo dos jogadores, podendo acompanhar a partida como se fosse um elemento dentro de campo. Utilizando os recursos tradicionais de zoom, ainda que estática, a câmera no nível do gramado permite capturar imagens que, literalmente, acompanham o movimento da bola.
Durante uma cobrança de falta, por exemplo, o operador pode posicionar a câmera logo atrás do batedor, em um ponto pouco mais alto do que ele e, após a cobrança, utilizar o zoom para acompanhar a trajetória da bola, dando a impressão de movimento. No total, são utilizados quase 3 mil metros de cabos para garantir o funcionamento da estrutura.

O sistema Spidercam

O sistema Spidercam foi desenvolvido por Jens C. Peters, fundador da CCSystems, e foi lançado no ano 2000. Contudo, somente em 2003 ele foi utilizado pela primeira vez em um grande evento realizado na Áustria. Em 2004, a tecnologia foi adaptada aos shows e três deles foram contemplados com imagens aéreas: Robbie Wiliams, The Police e Kylie Minogue.
A partir de 2007, com a chegada de um novo parceiro para a empresa, novas possibilidades de utilização do mecanismo foram abertas para o grupo. Televisões da França, Portugal, Reino Unido, Itália, Polônia, Tunísia, Austrália e China adotaram a tecnologia em suas transmissões locais.
As primeiras experiências esportivas foram realizadas na África do Sul e na Índia, durante finais de partidas de críquete. O futebol receberia a novidade logo em seguida e, devido a sua amplitude, o mecanismo se tornou conhecido, virando referência nas transmissões esportivas europeias.
No Brasil, a estreia aconteceu na partida que marcou a despedida do atacante Ronaldo do futebol. No jogo entre a seleção brasileira e a Romênia, o sistema foi utilizado no estádio do Pacaembu, em São Paulo. Em seguida, a final da Taça Libertadores da América, entre Santos e Peñarol, também foi capturada pela nova tecnologia.
A Rede Globo, detentora dos direitos de transmissão da Copa do Mundo de 2014, pretende utilizar o sistema durante as partidas da competição que será realizada no Brasil. Embora simples, o formato garante imagens diferenciadas e acaba sendo mais um ótimo atrativo para o espectador.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

iPhone 6 pode ter recarga por indução

Começam os primeiros rumores sobre o aparelho, que pode ser lançado já em 2012.


O Wall Street Journal publicou em sua edição desta segunda-feira (5) uma série de informações sobre o iPhone 5, próximo modelo de celular da Apple, que seria mais fino, leve e complicado. Agora, segundo as fontes do site, que teriam obtido informações da própria empresa, o iPhone 6 já estaria em desenvolvimento para ser lançado em 2012 – o que faz com que surjam também os primeiros rumores.
A principal informação que teria sido vazada é sobre um possível novo sistema de recarga da bateria. Nada foi confirmado oficialmente, mas as suspeitas recaem sobre o processo por indução, em algo muito similar ao que é utilizado pela HP na tecnologia Touchstone. Nela, o gadget é carregado por uma base sem fio.
Desse modo, segundo as fontes, enquanto o celular que chega este ano é apenas uma grande atualização do telefone atual, o sexto modelo seria bem mais revolucionário. Pronunciamentos oficiais da Apple, entretanto, ainda devem demorar, já que novidades sobre o próprio iPhone 5 ainda são escassas.

Adeus NVIDIA: nova geração de consoles deve utilizar apenas chips AMD

Rumores ainda indicam que PS4 e próximo Xbox podem aparecer com chips Cell ou Bulldozer. Datas não foram mencionadas.

Uma série de rumores, publicados pelo site HardOCP, comenta algumas das principais características do hardware que será usado por Nintendo, Microsoft e Sony na próxima geração de consoles. A principal delas é o boato de que a AMD poderá ser a escolha das três empresas para placa gráfica do Wii U, PlayStation 4 e do próximo Xbox.
De acordo com o site, a escolha seria feita devido à facilidade de se trabalhar com as GPUs da marca, e deixariam a NVIDIA totalmente de fora da próxima geração de aparelhos. O HardOCP, porém, pondera que os chips Tegra da fabricante podem acabar aparecendo em alguns consoles portáteis.

Processadores incertos

Já no campo dos processadores, componentes da IBM também podem aparecer nas três plataformas da próxima geração mas os boatos sobre isso são bem mais nebulosos. A marca parece ser uma escolha certa apenas para o Wii U (com chip de núcleos múltiplos - provavelmente 4), mas a Microsoft também deve seguir pelo mesmo caminho, utilizando arquitetura Cell.
Aqueles que estranharem tal comentário devem se lembrar de que o processador do Xbox 360, desenvolvido pela IBM, já tem algumas similaridades com a arquitetura Cell — ainda que o foco tenha sido os núcleos centrais, e não os processadores sinérgicos.
O PlayStation 4, porém, pode vir a utilizar um chip Bulldozer, da AMD. Foi dito que há uma indecisão entre as duas arquiteturas, a qual se resolverá em breve. Vale lembrar que uma evolução da arquitetura atual facilitaria enormemente a implementação de um sistema de retrocompatibilidade no PS4.
O HardOCP observa ainda que tudo pode mudar em pouco tempo devido à dinâmica do mercado de informática. Como as datas de lançamentos dos consoles ainda estão distantes, novas placas gráficas e processadores podem surgir e acabarem constituindo escolhas melhores para as empresas do mercado de games.

Microsoft reduz temporariamente preço do Xbox 360 no Brasil.

Diminuição é válida para o kit nacional com HD de 250 GB. Console passará a custar R$ 1.599,00.
A Microsoft reduziu o preço do kit oficial do Xbox 360 de 250 GB de R$ 1899 para R$ 1599. O pacote inclui um Xbox 360 Slim com HD de 250 GB, um cabo HDMI, um controle wireless preto, um headset preto e os games Forza Motorsport 3 e Alan Wake. A redução do preço, no entanto, é temporária e vale apenas para o mês de julho.


Fonte:http://www.tecmundo.com.br

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