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domingo, 6 de novembro de 2011

Crie sua própria rádio online, de graça!

Mostraremos para você um aplicativo que te ajuda no processo. É rápido e fácil!

Para criar uma conta, basta clicar nestes dois links aqui e então, associar o serviço ao seu cadastro do Facebook ou Twitter. Você também pode se conectar através do SoundCloud e importar para o FlipZu suas faixas de áudio já existentes. Feito isso, você vai precisar, claro, de um microfone ou celular para gravar as transmissões, que são feitas após clicar nesta opção aqui. Um detalhe interessante é que é possível gravar e ouvir as estações de rádio armazenadas no site a partir de qualquer lugar, seja da sua casa, carro, colégio, trabalho, e ainda compartilhar com os seus seguidores do Twitter ou Facebook.
Quando você quiser comentar ou ouvir a estação de rádio de algum usuário, é só entrar no perfil dele, clicar na transmissão que deseja escutar e, em seguida, fazer os seus comentários. Já aqui é possível fazer pesquisas por gravações específicas, e estas outras abas que ficam na sua homepage mostram a você as estações mais populares, além dos streamings dos seus amigos.
A opção gratuita é um pouco limitada, uma vez que o aplicativo só permite 10 gravações de 45 minutos cada. Mas já é um bom início para você brincar. De qualquer forma, é possível excluir os arquivos mais antigos e sempre renovar o seu acervo. Caso você queira realizar transmissões ilimitadas, basta se tornar um assinante do site.
O FlipZu também está disponível para iPhone e Android, e de graça. Então não perca mais tempo. Pegue seu microfone, solte a voz e comece a gravar!

sábado, 15 de outubro de 2011

Urinol com sensor de temperatura deixa a ida ao banheiro mais divertida.

Além de saber a temperatura da urina, você pode até fazer desenhos na superfície do local.

Não é tão incrível como jogar video game enquanto usa o mictório, mas o Tumblr Matrix Agents encontrou mais uma forma divertida para o homem passar o tempo enquanto satisfaz suas necessidades pessoais.

Na foto, é possível notar que o urinol possui um sensor de temperatura, que mede a quantidade de calor na urina expelida por cada um. O resultado é uma série de cores diferentes na superfície do local, criando desenhos variados.
Apesar de ninguém ter identificado a origem (e a veracidade) do urinol-termômetro, o jornal The Independent dá dicas valiosas para quem deseja montar seu próprio sensor em casa: é só comprar um vidro ou um tipo de cerâmica que possuem a mesma propriedade de detecção.


Confira como foi o primeiro dia de vendas do iPhone 4S pelo mundo

Lojas dos Estados Unidos, Canadá, Austrália, Reino Unido, França, Alemanha e Japão foram tomadas por fãs da marca.

O iPhone 4S começou a ser vendido nesta sexta-feira (14/12) nos Estados Unidos, Canadá, Austrália, Reino Unido, França, Alemanha e Japão. De acordo com informações da Reuters, as ações da Apple subiram 2% no início do pregão após a abertura de suas lojas.

As filas em Paris foram menores do que no lançamento de outras versões do iPhone. No entanto, nas demais capitais contempladas, o volume de pessoas dispostas a encarar a multidão foi enorme.

Em Tóquio, a operadora Softbank realizou uma contagem regressiva para o início das vendas. "Eu sou fã, um grande fã. Quero algo para lembrar do Steve Jobs", comentou Haruko Shiraishi, que esperava pacientemente com seus cachorrinhos no fim da fila que dobrava oito quarteirões.

Na Apple Store de Londres, a fila estava tão grande que a cafeteria Starbucks aproveitou para vender café para os fãs da Apple com um stand móvel. Das 40 pessoas que deram entrevista para a Reuters, 13 estavam substituindo o smartphone antigo pelo novo iPhone. "Isso é um lixo", disse um dos entrevistados que segurava um BlackBerry da Research in Motion, que sofreu interrupções de serviços nesta semana.

As 778 pessoas que estavam na fila da loja da Regent Street de Londres configuraram um novo recorde, de acordo com o Protect Your Bubble. A empresa ainda descobriu que a fila era composta, em sua maioria, por homens (89%) e que a idade média dos compradores era 25 anos. Fora isso, o modelo mais popular foi a versão branca de 16 GB.

Rob Shoesmith, o ex-catador de lixo e publicitário que criou uma campanha para ser o primeiro a comprar o iPhone 4S, permaneceu dez dias acampado em frente a uma loja da Apple, em Londres. "Hoje tive uma experiência surreal! Eu fiquei acordado mais de 24 horas e não preguei o olho a noite passada. Por volta das 6h estávamos todos prontos e eu mal podia esperar para comprar o iPhone 4S", disse em seu blog.

Já em Nova Iorque (Estados Unidos), segundo The Wall Street Journal, alguns consumidores levantaram bem cedo para se unir à fila em frente à Apple Store de Manhattan. Michael Adesida e Jamel Hicks chegaram às 11h do dia anterior e passaram a noite na fila mesmo com chuva. Uma loja autorizada, chamada Sprint, teve que informar a multidão do lado de fora do estabelecimento, por volta das 8h, que não havia mais iPhone 4S para vender. Enquanto que, em São Francisco, Duncan Fraser foi o primeiro a conseguir o aparelho, mas passou 45 minutos após a compra tentando ativá-lo, de acordo com o site Mashable.

No Canadá, um brasileiro esperou 26 horas na fila para conseguir o dispositivo, segundo o jornal Valor Econômico. O desenvolvedor Breno Masi viajou 12 horas de ônibus desde Washington, onde o smartphone é bloqueado pelas operadoras AT&T, Sprint e Verizon. "Somente no Canadá o smartphone é desbloqueado", conta o rapaz, que adquiriu o iPhone 4S por volta das 9h20, no horário de Brasília. 

A partir do dia 28 de outubro, o smartphone estará disponível para mais 22 países e, até o fim do ano, para mais 70 países. O modelo de 16 GB custa US$ 199, a versão de 32 GB chega por US$ 299 e o aparelho com 64 GB sai por US$ 399. Esses valores são válidos para quem aceita um contrato de fidelidade de dois anos com as operadoras. O aparelho desbloqueado sai por US$ 649 (16 GB), US$ 749 (32 GB) e US$ 849 (64 GB). Porém, o modelo desbloqueado só começará a ser ofertado nos Estados Unidos a partir de novembro.

Expectativas

Nesta última segunda-feira (10/10), a Apple anunciou que a pré-venda do iPhone 4S ultrapassou 1 milhão de unidades encomendadas em 24 horas, quebrando o recorde anterior de 600 mil iPhones 4 previamente vendidos. Em um comunicado à imprensa, publicado no site oficial da Apple, Philip Schiller, vice-presidente mundial de marketing de produto, disse que estava admirado com a resposta dos consumidores.

A surpresa se deve ao fato de que muitos fãs da marca se decepcionaram com o anúncio do novo aparelho, já que estavam aguardando o lançamento do iPhone 5 e não apenas uma versão melhorada do iPhone 4. Para se ter ideia da frustração dos consumidores, durante o evento de apresentação do novo modelo, as ações da Apple caíram quase 3%.


fonte: olhardigital.com



sábado, 8 de outubro de 2011

Steve Jobs: Conheça a história do homem que mudou o mundo da tecnologia

Do nascimento até sua morte, revelamos os momentos mais marcantes de sua vida pessoal e profissional.



Steve Jobs foi adotado assim que nasceu. Seu pai biológico é de origem Síria, sua mãe é americana. Mas, ele foi criado pelo casal Paul e Clara Jobs. Ainda jovem, Steve Jobs demonstrou interesse por tecnologia. Seu primeiro emprego foi na HP – mais um estágio que um emprego de verdade. Logo em seguida, ele trabalhou para a Atari, que ganhou o mundo com um dos primeiros consoles de games de grande sucesso. Mas, a vocação de Steve Jobs não estava em áreas técnicas.
Na efervescência hippie da Califórnia, Jobs entrou de cabeça na chamada contracultura. Chegou a viajar para a Índia e adotar um dieta em que só comia maçãs. Mais nada. Alguém havia dito que com essa dieta, ele não precisaria tomar banho e talvez daí venha o nome da empresa que surgiria mais tarde. Outra possibilidade para o nome tem a ver com os Beatles. Jobs é fã do grupo e como o selo que eles criaram também se chamava Apple.

        A Apple foi fundada por Jobs, Steve Wosniak e Ronald Wayne. Desde o início, a empresa levou a marca de Jobs, criando produtos arrojados como o Apple II, primeiro computador pessoal da história. Mais tarde, viriam outras revoluções como a criação dos Macs, em 1984. Eles foram os primeiros micros a oferecer uma interface gráfica aos usuários. Porém, pouco depois da criação dos Macs, já em 1985, Steve Jobs saiu da Apple, depois de se desentender com o presidente da empresa na época. Saiu e criou uma outra empresa de computadores, chamada NEXT. No ano seguinte, em 1986, Steve Jobs comprou a divisão de animação da produtora de George Lucas, o criador de guerra nas estrelas. Sob o comando de Jobs, a produtora recebeu outro nome: Pixar. E ganhou fama internacional a partir do Blockbuster Toy Story. A Pixar fez tanto sucesso que acabou sendo comprada pela Disney, operação que transformou Steve Jobs no maior acionista individual dos estúdios Disney.
Em 1996, Steve Jobs foi chamado de volta à Apple. Na época, a empresa estava à beira da falência. Jobs levou para empresa boa parte da tecnologia que havia desenvolvido na NEXT. Essa tecnologia é a base, por exemplo, do MAC OS X, o sistema operacional que controla os MACs até hoje. Para evitar a bancarrota, Jobs chegou a fazer um acordo com Bill Gates, e a Microsoft chegou a injetar dinheiro na Apple, além de permitir que os MACs rodassem os programas do pacote Office como o Word. Foi o que bastou.

        Depois desse período, foi um sucesso atrás do outro. Começando pelo iPod, depois o iPhone e, mais recentemente, o iPad. Produtos que levaram a Apple a se transformar na maior empresa de tecnologia do planeta e a maior em valor de mercado entre todas as empresas.
Seria uma história apenas de vitórias, não fosse o drama de um câncer no pâncreas, diagnosticado em 2003. A evolução da doença levou Steve Jobs a um transplante de fígado em 2009. Apesar da boa recuperação, em janeiro desse ano ele teve de se afastar novamente por licença médica. Tim Cook, um engenheiro de 50 anos, assumiu o posto como novo presidente da Apple. O iPhone 4S, lançado um dia antes da morte de Steve Jobs, ainda traz sua marca. Entre os recursos do novo telefone, o que mais chamou a atenção foi o assistente pessoal Siri. E foi Steve Jobs quem decidiu pela compra da empresa que desenvolveu a tecnologia, um ano e meio atrás.
A morte de Jobs representa mais que uma transição: é o fim de um capítulo da história da tecnologia. Um capítulo marcado pela genialidade e ousadia que ajudaram o mundo todo a mergulhar na era digital.


Fontes: olhardigital.com

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Quem são as pessoas por trás dos perfis famosos do Twitter?

Um indivíduo tímido pode dar vida a um piadista, assim como um extrovertido tende a se aproveitar da internet para ser ainda mais popular


Um roteirista de TV e cinema que resolveu encarnar a morte e um ex-engenheiro de produção que se transformou no Mussum, dos Trapalhões. O que essas pessoas têm em comum? Uma vida dupla. Elas são responsáveis por perfis famosos no Twitter - no caso, @RealMorte e @MussumAlive - e, mais do que isso, dividem seu dia a dia com seus "alter egos digitais".

Para a psicologia, o alter ego é um outro eu inconsciente, alguém muito íntimo, como um amigo fiel e inseparável, em que a pessoa se revê e deposita confiança. No caso das web celebridades citadas, eles lidam de formas diferentes com a questão: enquanto que o Real Morte preza pelo segredo de sua identidade, o Mussum Alive quer manter a distância entre ele e seu personagem virtual ainda menor. "Depois que revelei a identidade do @MussumAlive ficou muito melhor, pois agora recebo, ao vivo, o carinho das pessoas que curtem o perfil", comenta Leandro Santos.

Já o Real Morte prefere se manter no anonimato por achar as tentativas de identificação engraçadas e por ser, como ele mesmo diz, "um dos caras mais calados que conhece". "O problema é que eu sou alguém pacato, comum. Não pareço o tipo de pessoa que faz piadas. Quando acontece, todos estranham, como se não esperassem aquilo de mim", revela. Ainda segundo ele, seu perfil no Twitter serve como uma válvula de escape e até como uma espécie de terapia.

A psicóloga especialista em redes sociais Luciana Ruffo, do Núcleo de Pesquisa de Psicologia em Informática da PUC/SP, explica que mesmo quem tenta parecer outra pessoa na rede, pode acabar se entregando. "Não há nada que você expresse, seja na internet ou em qualquer outro meio, que não faça parte de você. Tudo leva traços de sua personalidade", diz. Luciana ainda comenta que uma pessoa tímida na vida real e bastante extrovertida na rede pode não ser tão introspectiva quanto pensa e vice-versa.

O cineasta que encarnou a morte no Twitter, no entanto, afirma não ser popular na vida real e ter poucos amigos. Enquanto que na vida digital, tudo muda de figura. Como @RealMorte, ele possui mais de 115 mil seguidores, que foram cativados por um humor peculiar, inteligente e bem sarcástico. "Alguns já me identificaram, mas como nunca confirmei, morreu ali (o assunto!). Outros acham que eu sou algum humorista famoso, gente que não tem nada a ver comigo. Curto muito estar anônimo", comenta.

Já a mente por trás do falecido Trapalhão conta que o seu alter ego influencia tanto sua vida que o Leandro Santos tem emprestado muito da personalidade do Mussum Alive. "Eu tuito muitas coisas do meu cotidiano", conta. "E devo admitir que depois que eu criei o perfil tenho bebido muito mais", acrescenta. Um dos motivos, segundo ele, é fato de que o ambiente de boteco serve como um laboratório, no qual ele busca inspiração para a maioria das mensagens de seu personagem no Twitter.

Mas não são só os indivíduos que têm perfis famosos no Twitter que utilizam as redes sociais para expor questões 'escondidas' de sua personalidade. "Existem pessoas que acreditam que devem  mostrar-se para o mundo de uma certa maneira, muitas vezes mais reservada e introspectiva, mas quando entram na vida virtual sentem que podem se soltar", conclui a psicóloga. 




Tablets "Xing Lings": Vale a pena gastar dinheiro com eles?



Jordão Santos, revendedor de produtos da China, afirma: "Nós temos aproximadamente 6 modelos, que variam de R$380 a R$750. São preços bem atrativos".
Como já deu para notar, o principal atrativo desses tablets é o preço. E aqui vale uma observação. Estamos usando o rótulo de Xing Ling, não para identificar produtos que tenham chegado ao país de forma ilegal, mas apenas para designar os inúmeros modelos que são fabricados na China – que aliás, é de onde vem também o iPad e seus concorrentes. A diferença é que esses aparelhos não têm grandes marcas por trás.

Jordão ainda explica que "o mais interessante é que eles procuram mais o design arrojado, um tablet com algum diferencial. A marca é menos importante, porque é tudo muito novo. Então procuram algo para carregar, para apresentar para os amigos, levar para uma casa de praia ou para usar no carro. O público procura mais preço do que qualidade".

Agora, o que todos querem saber é: vale a pena gastar por volta de R$250, R$400 em um tablet desses?

Responder a essa pergunta não é tarefa fácil. Para começar: não imagine que num aparelho desses você vá encontrar o mesmo nível de acabamento de um iPad. Nem a mesma qualidade de tela. A velocidade de resposta também não é a mesma – mas, é bem próxima quando você compara com o tablet da Samsung, por exemplo. O resumo é: não espere mágica. Evidentemente, esses aparelhos têm desempenho e mimos a menos que os das grandes marcas. Mas, a boa notícia é que eles não ficam tão atrás.



Do ponto de vista do uso, estamos falando do Android, numa de suas versões mais recentes. Ou seja, é a mesma versão que você encontra, por exemplo, no Galaxy, da Samsung. Então, os recursos do sistema operacional estão todos lá. A bateria tem uma boa autonomia. No nosso rápido exame, ela durou cerca de seis horas com um uso misto – ou seja, não ficamos assistindo a vídeos o tempo todo, mas navegamos pela Web e fizemos coisas comuns, como enviar e-mails, por exemplo.
Alguns desses modelos vêm com duas câmeras. O que nós testamos tinha apenas uma, frontal. A qualidade não era das piores: foi mais que suficiente para uma chamada pelo Skype. Não dá para usar para tirar fotos, mas uma câmera desse tipo não foi pensada para isso mesmo. A sensibilidade da tela touch screen ficou no nível do razoável – até acima do que esperávamos.
No mundo Xing Ling, tem formatos para todos os gostos. Tem aparelho com 10 polegadas, com 7 polegadas e até outros tamanhos fora do padrão. Agora, um dos problemas nesse mundo é sempre a garantia...

"Nós temos uma garantia de aproximadamente 3 meses, que é a garantia do fabricante. Mas nós estendemos um pouco para 6 meses, que é a média do mercado. Mas ninguém fica na mão, temos atendimento e produtos de qualidade", completa Jordão.
Jordão ainda explica que muitos procuram os aparelhos para dar às crianças: "Nós temos procura por aqueles que têm a possibilidade para jogos. Existem os tablets com touchscreen, e as crianças gostam de apertar com os dedos, jogar, e que são rotacionais. Temos até os que estão sendo fabricados no Brasil".

Primeiro tablet com Windows 8 pode ser apresentado na próxima semana

Expectativas são de que a Samsung divulgue o tablet durante evento de desenvolvedores da Microsoft.


A nova versão do sistema operacional da Microsoft só será lançada em 2012. Porém, rumores indicam que os usuários já poderão ter acesso a algumas das funcionalidades, a partir da próxima semana. Isso porque, espera-se que a Samsung apresente um novo tablet, que virá com o Windows 8, durante evento de desenvolvedores, que será realizado na Califórnia (Estados Unidos), entre 13 a 16 de setembro.

A informação foi divulgada pelo jornal coreano Korea Economic Daily, o qual destacou que o tablet da Samsung será o primeiro criado em colaboração com a Microsoft. 

Caso os boatos se concretizem, o tablet com Windows 8 poderia ser considerado como uma resposta da Samsung à compra da Motorola pelo Google. Com isso, a fabricante conseguiria diversificar sua linha de produtos e ficar menos dependente do Android. Além disso, o uso do sistema operacional da Microsoft é uma forma de fugir da guerra de patentes com a Apple e pela qual já foi proibida de vender seus equipamentos na Austrália Alemanha.




Fonte: http://olhardigital.uol.com.br

Busca de emprego: quatro dicas de como usar as redes sociais

Especialista ensina como algumas mudanças podem gerar excelentes resultados para quem está a procura de trabalho.

O CEO e co-fundador da empresa de investimentos Venturocket, Marc Hoag, decidiu, há cerca de dez anos, que se dedicaria a ser alguém voltado a transformar o mundo em um lugar mais produtivo. Desde então, o executivo tem criado teses e dicas voltadas a ajudar os profissionais nos mais diversos momentos de carreira.

Em um recente artigo no Mashable, Hoag deu conselhos para uma situação que, segundo ele, tende a tornar-se cada vez mais comum: a busca por um emprego a partir da internet. Hoag cita que estudos recentes indicam que a maioria das companhias já acessa alguma rede social para buscar informações sobre possíveis candidatos a uma vaga de emprego e quase 80% delas dão uma olhada no perfil online dos profissionais, antes de chamá-los para uma entrevista pessoal.

A partir dessa constatação de que os profissionais são cada vez mais vigiados na internet, o especialista dá quatro dicas para quem quer ter sucesso na hora de procurar um emprego - ou ser procurado por um possível recrutador -, utilizando as redes sociais.

1. Ajuste sua imagem real às redes sociais

Para Hoag, as pessoas costumam esquecer que o perfil que elas mantêm no LinkedIn, Facebook, ou em qualquer outra rede social representa uma espécie de cartão de visitas. Assim, não adianta imaginar que um potencial recrutador não vá desclassificá-lo para o cargo, por conta de um comentário racista ou por uma postura inadequada na hora de escrever uma mensagem no Twitter sobre seu atual empregador.

"Tudo o que você posta, tuita ou comenta está sendo gravado e será usado contra você", brinca o CEO da Venturocket.

2. Mas mostre alguma personalidade

Ser cuidadoso demais nas redes sociais também pode ser algo negativo. Não é porque as pessoas devem evitar colocar fotos comprometedoras ou comentários inadequados que um recrutador espera que elas fiquem completamente caladas nas redes sociais. "Um empregador estará buscando um candidato que seja social e extrovertido, que demonstre capacidade de relacionamento e de comunicação", pontua. Ainda segundo ele, as empresas priorizam pessoas que demonstrem caráter e algum tipo de liderança. "Seja forte, opinativo, seja único", acrescenta.

3. Multiplique as chances de ser encontrado

Não adianta só ter um perfil adequado nas redes sociais. Quem busca um emprego precisa ser encontrado na internet. Para isso, o profissional deve inscrever-se no máximo possível de redes sociais e, de preferência, participar delas para que suas opiniões possam ser vistas na hora em que um recrutador buscar um assunto na web.

4. Conecte-se às empresas nas quais gostaria de trabalhar

"Não tenha medo de, forma pró-ativa, tentar fazer contato com a empresa que você está cortejando", afirma o especialista. Para isso, o profissional deve seguir a companhia no Twitter, virar fã dela no Facebook, entre outros. A única ressalva, segundo Hoag, é em relação ao LinkedIn, pois ele considera que as pessoas não costumam gostar de ser contactadas por profissionais que não conhecem, por meio dessa rede social.

"Mas ninguém disse que você não pode participar de comunidades e grupos no LinkedIn no qual terá a chance de se conectar com essas pessoas [que o interessam profissionalmente]", complementa.





Fonte: http://olhardigital.uol.com.br

GAROTA SAFADA NO IGUATU FESTEIRO DIA 26-08-2011



sexta-feira, 22 de julho de 2011

PMSP usará tablets em suas viaturas para facilitar operações

Os dispositivos poderão comunicar-se entre si e com a central, além de proporcionar o contato com outras unidades da polícia


Desde o ano passado, algumas unidades da Polícia Militar de São Paulo estão carregando tablets dentro das viaturas. Os equipamentos serão utilizados para facilitar as operações que usam transmissão de dados em tempo real entre as viaturas e as centrais de operação.

Segundo a Folha, o objetivo da PM é liberar mais policiais para atuação nas ruas. O valor gasto com a compra dos dispositivos deve chegar aos R$60 milhões, e os tablets adquiridos serão produzidos pela mineira MXT. O monitoramento será possível graças à tecnologia LTE (Long Term Evolution), uma rede sem fio de banda larga similar às redes Wi-Fi. A LTE garante a estabilidade e é considerada uma evolução do atual 3G. Ela atinge uma velocidade de 60 Mbps dentro da viatura e permitirá aos policiais acompanhar a ação antes de chegar ao local.

Atualmente, a comunicação dos policiais é feita por rádios e depende dos operadores para coordenar os contatos. Os tablets permitirão o uso simultâneo de um software de transmissão de vídeos e dados. Isso fará com que a comunicação entre as viaturas e a central seja bastante rápida e eficiente.

As redes 3G disponíveis não foram cogitadas para uso por entrarem em conflito com a infraestrutura civil, além de serem congestionadas em alguns momentos - isso poderia comprometer as operações.

A padronização é um ponto importante para a PM, que pretende conectar o sistema a outros órgãos de segurança pública, como o Corpo de Bombeiros e a Polícia Federal. Os testes estão sendo feitos na freqüência de 700 MHz, que é o padrão mundial para serviços de segurança.

Segundo o coronel Deak Jr., adotar o padrão americano é a intenção. Esse padrão separa em blocos distintos os usos civil e militar e permite a convergência, quando necessário.

domingo, 17 de julho de 2011

Hackers e Crackers: as diferenças

Alguns acham que o primeiro termo se refere àqueles que invadem sistemas, como aconteceu recentemente com o Governo. Será que é isso mesmo?


Na teoria, "hackers" são aqueles que modificam software e hardware de computadores. Para isso, eles podem tanto desenvolver novas funcionalidades ou simplesmente adaptar outras já existentes. "Ele não tem um conhecimento acadêmico, ele é autodidata e faz um trabalho baseado nesse conhecimento, testando sistemas de segurança para avaliar se as informações realmente estão seguras ou não", explica Camillo Di Jorge, Country Manager da ESET Brasil. 

Já os crackers são os verdadeiros invasores de computadores. Aliás, foram eles que assumiram a autoria dessas recentes invasões a sites oficiais brasileiros. Não dá para generalizar, mas o termo "cracker" define programadores maliciosos ou cyberpiratas que utilizam seu conhecimento avançado em informática para uso próprio. Normalmente, suas ações têm sempre um fundo anarquista ou ideológico. "É também muito perigoso afirmar que um é do bem e outro do mal. Isso porque, uma vez que a gente tem conhecimento, não se sabe onde isso vai ser usado", diz.

Hackers e crackers têm muita habilidade com computadores, porém, cada um usa esses seus conhecimentos de formas diferentes. Enquanto os hackers trabalham para melhorar softwares de forma legal e muitas vezes trabalham em grandes multinacionais, os crackers têm como prática a quebra da segurança de um software e usam seu conhecimento de forma ilegal. Ou seja, são vistos como criminosos.



Mas, para praticar esses ataques, esse pessoal precisa de muitos computadores trabalhando ao mesmo tempo. Computadores como o seu. Nossos computadores podem fazer parte de uma rede que promove ataques sem que a gente nem saiba disso. Essas redes são compostas por milhares, às vezes milhões de computadores ao redor do mundo. E, quando muitos computadores tentam acessar uma mesma página ao mesmo tempo, ela não aguenta e cai. Foi esse tipo de ataque que derrubou sites do governo brasileiro. Por isso, é sempre bom ter um antivírus atualizado, que deixa todos esses problemas bem longe do seu computador. "É preciso ter todos os softwares originais nas máquinas para que elas recebam as devidas atualizações. Também é preciso visitar sites confiáveis e tomar cuidado com links encurtados. E o último cuidado é usar um antivírus, de preferência com uma característica pró-ativa para que ele possa identificar esses ataques antes", conclui Camillo. 

Tomando esses cuidados você vai aumentar e muito a chance de não ter seu equipamento utilizado em ações criminosas. E, mais do que isso, terá sempre suas informações e dados pessoais protegidos no seu computador. Aliás, se você quiser saber se o seu computador não faz parte de uma rede de zumbis, é só clicar no link que acompanha essa matéria.



Fonte: http://olhardigital.uol.com.br

Deficientes físicos: a conquista da independência por meio da tecnologia

Na terceira matéria da série, conhecemos mais alguns produtos para facilitar a vida daqueles que têm necessidades especiais.


Dinheiro é um assunto delicado e muito pessoal - todo mundo sabe disso. Mas como ficam as pessoas com necessidades especiais?! Hoje, algumas instituições se empenham para oferecer soluções para que pessoas com qualquer tipo de deficiência tenham sua independência financeira. "Nossa preocupação é trazer comodidade e segurança para essa acessibilidade ser de forma natural e cada vez mais similar ao que nós temos para as pessoas que não possuem nenhuma deficiência", conta Luca Cavalcanti, diretor de canais digitais Bradesco. 

Há soluções simples e outras sofisticadas. Este software de leitura pode ser usado para navegar pela internet. Não são recursos novos: o software já é oferecido gratuitamente aos clientes há mais de 10 anos.

Para aqueles que perderam os movimentos dos membros superiores, entra em cena o "mouse visual". Ele funciona através de movimentos do rosto e da boca."Ele funciona para inclusão também em toda navegação em site disponíveis, porque, na verdade, ele funciona como um mouse", conta o diretor.

Há pouco mais de três meses, o programa de leitura de tela ganhou versão para o celular. Funciona igualzinho ao do computador: permite, além de acesso à conta, mobilidade e total liberdade ao usuário. "Um deficiente visual, quando recebe um extrato em casa, ele não lê. Ele deve confiar em alguém que lhe dite aquela leitura e diga qual é o saldo dele. O nosso extrato para deficiente visual é em braile, ou seja, ele mesmo lê", conta Luca. 



Desde 2005, os caixas eletrônicos podem ser usados pelo áudio: o usuário conecta um fone de ouvido e escuta as instruções. A senha é substituída pela leitura biométrica da palma da mão. Mais recentemente outra novidade foi lançada. Agora, muitos caixas eletrônicos estão preparados também para atender melhor os deficientes auditivos através de uma linguagem específica. A mesma função está disponível no site do banco para abertura de novas contas."Quando ele se loga, ele pode se identificar como uma pessoa com deficiência auditiva, então, vai clicar numa tecla e vai surgir uma imagem de uma pessoa explicando como ele deverá usar aquele sistema através das libras", conclui o diretor. 

O Instituto Laramara, também conhecido como Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual, também oferece uma gama de produtos para facilitar a vida daqueles que têm baixa visão ou sequer podem enxergar. "Eu diria que a tecnologia hoje é essencial no processo de inclusão e acessibilidade e autonomia das pessoas cegas ou com pouca visão", comenta Beto Pereira, consultor de inclusão e acessibilidade do Laramara. 

São mais de 200 produtos oferecidos, dos quais 90% são importados. Três se destacam entre os mais procurados. A Linha Braile transmite para esta barra tudo o que está escrito na tela do computador. A solução é indispensável para que o deficiente visual tenha contato com a gramática e possa até aprender outros idiomas através da internet.

As impressoras braile também representam um importante objeto de inclusão. Daqui já saíram mais de 600 unidades como esta, que fazem parte de um projeto do governo federal. Por último, olha o que faz o Pearl: através de uma câmera com reconhecimento de texto, o aparelho fotografa e reproduz tudo o que estiver escrito em qualquer documento para que o cego tenha acesso à informação instantaneamente. São necessários menos de 5 segundos para que uma página seja totalmente reconhecida e transformada em voz.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Profissionais estrangeiros começam a disputar mercado de trabalho em TI no País

No site do Monster Brasil, cerca de 340 mil pessoas de outros países já se candidataram a vagas de emprego


Se sobram vagas de emprego relacionadas à TI (Tecnologia da Informação) no Brasil, faltam pessoas capacitadas e com a experiência necessária para preenchê-las. Como reflexo, profissionais de outros países surgem como uma alternativa para as empresas que se deparam com a falta da mão de obra local, de acordo com Marcelo Assunção, presidente da subsidiária brasileira da empresa de recrutamento online Monster.

“Hoje, no nosso site, apresentamos pelo menos 500 posições abertas [para contratação] na área de TI no Brasil. Por outro lado, temos mais de 12 mil currículos de profissionais do setor. Mas, mesmo assim, dada a especificidade das vagas, temos dificuldade de preenchê-las”, explicou o executivo. Ainda de acordo com ele, isso torna o cenário favorável à busca de talentos em outros países.

De acordo com Assunção, os próprios profissionais estrangeiros têm demonstrado um crescente interesse em trabalhar no Brasil, por conta do bom momento da economia local. Como reflexo, cerca de 340 mil candidatos de outros países - a maioria deles dos Estados Unidos - já se inscreveram para vagas de emprego oferecidas pelo Monster no País.

Assunção cita que uma das armas utilizadas pelo Monster para atrair talentos locais na área de tecnologia é, além da divulgação de vagas em sites relacionados ao setor, o uso das redes sociais, em especial, o aplicativo para Facebook BeKnown, lançado em junho deste ano.

O executivo destaca ainda que, por conta do potencial de contratações no Brasil, o País representa hoje o principal mercado entre as economias emergentes para o grupo Monster, que opera em mais de 50 mil territórios e que é uma das ferramentas mais populares de recrutamento online nos Estados Unidos. Atualmente, a subsidiária brasileira, lançada em agosto de 2010, conta com cerca de 700 mil currículos, de diversas áreas, já cadastrados. 
 

Veja como acessar a internet pela televisão


Usando os chamados set top boxes, você transforma seu aparelho convencional em uma TV conectada.

Essa é uma tendência. Boa parte dos novos televisores já saem de fábrica com capacidade de conexão à Internet. Mas, e se você não quiser trocar de TV e mesmo assim quiser aproveitar as comodidades de acessar a Web na televisão? A solução são caixinhas como essa, que os técnicos chamam de set top box – em bom português, dá para chamar de conversor. Uma vez conectado à TV, ele transforma o seu aparelho convencional em uma TV conectada. Esse modelo chegou às principais lojas no final do mês passado e custa algo em torno de 900 reais.
"É muito mais que uma smart TV. Ele permite acessar qualquer conteúdo de qualquer dispositivo dentro da sua casa como um HD externo, pendrive e computador pela sua televisão", explica Victor Proscurchin, presidente da D-Link.

Além de navegar livremente pela Web, esse aparelho oferece também vários widgets; aqueles programinhas para acessar canais específicos de vídeos, previsão do tempo, notícias e tudo mais. Os widgets já fazem parte do dia-a-dia de quem tem um smartphone. E agora, estão aqui, na tela da televisão.

"Hoje temos 178 canais, mas como é uma plataforma aberta, onde desenvolvedores podem criar seus próprios canais, então em um ano ou até seis meses a gente pode triplicar o número de canais voltados para o usuário", afirma Victor. 

Nós também embarcamos nessa onda! Os widgets do Olhar Digital estão quase todos prontos para as Smart TVs. Aliás, neste aparelho ele já está funcionando perfeitamente. Com apenas um clique e uma navegação bastante intuitiva e fácil, você tem acesso a todos os nossos vídeos, em alta definição, via Web na tela da sua TV.
"Até o controle remoto é inédito: de um lado ele tem um navegador tipo mousepad, e do outro lado ele é um teclado para facilitar a digitação", conta Victor.

Agora você pode assistir ao Olhar Digital no conforto do seu sofá na hora que quiser. Na semana passada, a gente mostrou uma matéria completinha sobre tudo o que você precisa saber sobre as Smart TVs. Se você perdeu, clique no link que acompanha essa matéria. Você encontra também uma outra solução ainda mais barata para usar a telona para navegar pela web.

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