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sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Quem são as pessoas por trás dos perfis famosos do Twitter?

Um indivíduo tímido pode dar vida a um piadista, assim como um extrovertido tende a se aproveitar da internet para ser ainda mais popular


Um roteirista de TV e cinema que resolveu encarnar a morte e um ex-engenheiro de produção que se transformou no Mussum, dos Trapalhões. O que essas pessoas têm em comum? Uma vida dupla. Elas são responsáveis por perfis famosos no Twitter - no caso, @RealMorte e @MussumAlive - e, mais do que isso, dividem seu dia a dia com seus "alter egos digitais".

Para a psicologia, o alter ego é um outro eu inconsciente, alguém muito íntimo, como um amigo fiel e inseparável, em que a pessoa se revê e deposita confiança. No caso das web celebridades citadas, eles lidam de formas diferentes com a questão: enquanto que o Real Morte preza pelo segredo de sua identidade, o Mussum Alive quer manter a distância entre ele e seu personagem virtual ainda menor. "Depois que revelei a identidade do @MussumAlive ficou muito melhor, pois agora recebo, ao vivo, o carinho das pessoas que curtem o perfil", comenta Leandro Santos.

Já o Real Morte prefere se manter no anonimato por achar as tentativas de identificação engraçadas e por ser, como ele mesmo diz, "um dos caras mais calados que conhece". "O problema é que eu sou alguém pacato, comum. Não pareço o tipo de pessoa que faz piadas. Quando acontece, todos estranham, como se não esperassem aquilo de mim", revela. Ainda segundo ele, seu perfil no Twitter serve como uma válvula de escape e até como uma espécie de terapia.

A psicóloga especialista em redes sociais Luciana Ruffo, do Núcleo de Pesquisa de Psicologia em Informática da PUC/SP, explica que mesmo quem tenta parecer outra pessoa na rede, pode acabar se entregando. "Não há nada que você expresse, seja na internet ou em qualquer outro meio, que não faça parte de você. Tudo leva traços de sua personalidade", diz. Luciana ainda comenta que uma pessoa tímida na vida real e bastante extrovertida na rede pode não ser tão introspectiva quanto pensa e vice-versa.

O cineasta que encarnou a morte no Twitter, no entanto, afirma não ser popular na vida real e ter poucos amigos. Enquanto que na vida digital, tudo muda de figura. Como @RealMorte, ele possui mais de 115 mil seguidores, que foram cativados por um humor peculiar, inteligente e bem sarcástico. "Alguns já me identificaram, mas como nunca confirmei, morreu ali (o assunto!). Outros acham que eu sou algum humorista famoso, gente que não tem nada a ver comigo. Curto muito estar anônimo", comenta.

Já a mente por trás do falecido Trapalhão conta que o seu alter ego influencia tanto sua vida que o Leandro Santos tem emprestado muito da personalidade do Mussum Alive. "Eu tuito muitas coisas do meu cotidiano", conta. "E devo admitir que depois que eu criei o perfil tenho bebido muito mais", acrescenta. Um dos motivos, segundo ele, é fato de que o ambiente de boteco serve como um laboratório, no qual ele busca inspiração para a maioria das mensagens de seu personagem no Twitter.

Mas não são só os indivíduos que têm perfis famosos no Twitter que utilizam as redes sociais para expor questões 'escondidas' de sua personalidade. "Existem pessoas que acreditam que devem  mostrar-se para o mundo de uma certa maneira, muitas vezes mais reservada e introspectiva, mas quando entram na vida virtual sentem que podem se soltar", conclui a psicóloga. 




Tablets "Xing Lings": Vale a pena gastar dinheiro com eles?



Jordão Santos, revendedor de produtos da China, afirma: "Nós temos aproximadamente 6 modelos, que variam de R$380 a R$750. São preços bem atrativos".
Como já deu para notar, o principal atrativo desses tablets é o preço. E aqui vale uma observação. Estamos usando o rótulo de Xing Ling, não para identificar produtos que tenham chegado ao país de forma ilegal, mas apenas para designar os inúmeros modelos que são fabricados na China – que aliás, é de onde vem também o iPad e seus concorrentes. A diferença é que esses aparelhos não têm grandes marcas por trás.

Jordão ainda explica que "o mais interessante é que eles procuram mais o design arrojado, um tablet com algum diferencial. A marca é menos importante, porque é tudo muito novo. Então procuram algo para carregar, para apresentar para os amigos, levar para uma casa de praia ou para usar no carro. O público procura mais preço do que qualidade".

Agora, o que todos querem saber é: vale a pena gastar por volta de R$250, R$400 em um tablet desses?

Responder a essa pergunta não é tarefa fácil. Para começar: não imagine que num aparelho desses você vá encontrar o mesmo nível de acabamento de um iPad. Nem a mesma qualidade de tela. A velocidade de resposta também não é a mesma – mas, é bem próxima quando você compara com o tablet da Samsung, por exemplo. O resumo é: não espere mágica. Evidentemente, esses aparelhos têm desempenho e mimos a menos que os das grandes marcas. Mas, a boa notícia é que eles não ficam tão atrás.



Do ponto de vista do uso, estamos falando do Android, numa de suas versões mais recentes. Ou seja, é a mesma versão que você encontra, por exemplo, no Galaxy, da Samsung. Então, os recursos do sistema operacional estão todos lá. A bateria tem uma boa autonomia. No nosso rápido exame, ela durou cerca de seis horas com um uso misto – ou seja, não ficamos assistindo a vídeos o tempo todo, mas navegamos pela Web e fizemos coisas comuns, como enviar e-mails, por exemplo.
Alguns desses modelos vêm com duas câmeras. O que nós testamos tinha apenas uma, frontal. A qualidade não era das piores: foi mais que suficiente para uma chamada pelo Skype. Não dá para usar para tirar fotos, mas uma câmera desse tipo não foi pensada para isso mesmo. A sensibilidade da tela touch screen ficou no nível do razoável – até acima do que esperávamos.
No mundo Xing Ling, tem formatos para todos os gostos. Tem aparelho com 10 polegadas, com 7 polegadas e até outros tamanhos fora do padrão. Agora, um dos problemas nesse mundo é sempre a garantia...

"Nós temos uma garantia de aproximadamente 3 meses, que é a garantia do fabricante. Mas nós estendemos um pouco para 6 meses, que é a média do mercado. Mas ninguém fica na mão, temos atendimento e produtos de qualidade", completa Jordão.
Jordão ainda explica que muitos procuram os aparelhos para dar às crianças: "Nós temos procura por aqueles que têm a possibilidade para jogos. Existem os tablets com touchscreen, e as crianças gostam de apertar com os dedos, jogar, e que são rotacionais. Temos até os que estão sendo fabricados no Brasil".

Primeiro tablet com Windows 8 pode ser apresentado na próxima semana

Expectativas são de que a Samsung divulgue o tablet durante evento de desenvolvedores da Microsoft.


A nova versão do sistema operacional da Microsoft só será lançada em 2012. Porém, rumores indicam que os usuários já poderão ter acesso a algumas das funcionalidades, a partir da próxima semana. Isso porque, espera-se que a Samsung apresente um novo tablet, que virá com o Windows 8, durante evento de desenvolvedores, que será realizado na Califórnia (Estados Unidos), entre 13 a 16 de setembro.

A informação foi divulgada pelo jornal coreano Korea Economic Daily, o qual destacou que o tablet da Samsung será o primeiro criado em colaboração com a Microsoft. 

Caso os boatos se concretizem, o tablet com Windows 8 poderia ser considerado como uma resposta da Samsung à compra da Motorola pelo Google. Com isso, a fabricante conseguiria diversificar sua linha de produtos e ficar menos dependente do Android. Além disso, o uso do sistema operacional da Microsoft é uma forma de fugir da guerra de patentes com a Apple e pela qual já foi proibida de vender seus equipamentos na Austrália Alemanha.




Fonte: http://olhardigital.uol.com.br

Busca de emprego: quatro dicas de como usar as redes sociais

Especialista ensina como algumas mudanças podem gerar excelentes resultados para quem está a procura de trabalho.

O CEO e co-fundador da empresa de investimentos Venturocket, Marc Hoag, decidiu, há cerca de dez anos, que se dedicaria a ser alguém voltado a transformar o mundo em um lugar mais produtivo. Desde então, o executivo tem criado teses e dicas voltadas a ajudar os profissionais nos mais diversos momentos de carreira.

Em um recente artigo no Mashable, Hoag deu conselhos para uma situação que, segundo ele, tende a tornar-se cada vez mais comum: a busca por um emprego a partir da internet. Hoag cita que estudos recentes indicam que a maioria das companhias já acessa alguma rede social para buscar informações sobre possíveis candidatos a uma vaga de emprego e quase 80% delas dão uma olhada no perfil online dos profissionais, antes de chamá-los para uma entrevista pessoal.

A partir dessa constatação de que os profissionais são cada vez mais vigiados na internet, o especialista dá quatro dicas para quem quer ter sucesso na hora de procurar um emprego - ou ser procurado por um possível recrutador -, utilizando as redes sociais.

1. Ajuste sua imagem real às redes sociais

Para Hoag, as pessoas costumam esquecer que o perfil que elas mantêm no LinkedIn, Facebook, ou em qualquer outra rede social representa uma espécie de cartão de visitas. Assim, não adianta imaginar que um potencial recrutador não vá desclassificá-lo para o cargo, por conta de um comentário racista ou por uma postura inadequada na hora de escrever uma mensagem no Twitter sobre seu atual empregador.

"Tudo o que você posta, tuita ou comenta está sendo gravado e será usado contra você", brinca o CEO da Venturocket.

2. Mas mostre alguma personalidade

Ser cuidadoso demais nas redes sociais também pode ser algo negativo. Não é porque as pessoas devem evitar colocar fotos comprometedoras ou comentários inadequados que um recrutador espera que elas fiquem completamente caladas nas redes sociais. "Um empregador estará buscando um candidato que seja social e extrovertido, que demonstre capacidade de relacionamento e de comunicação", pontua. Ainda segundo ele, as empresas priorizam pessoas que demonstrem caráter e algum tipo de liderança. "Seja forte, opinativo, seja único", acrescenta.

3. Multiplique as chances de ser encontrado

Não adianta só ter um perfil adequado nas redes sociais. Quem busca um emprego precisa ser encontrado na internet. Para isso, o profissional deve inscrever-se no máximo possível de redes sociais e, de preferência, participar delas para que suas opiniões possam ser vistas na hora em que um recrutador buscar um assunto na web.

4. Conecte-se às empresas nas quais gostaria de trabalhar

"Não tenha medo de, forma pró-ativa, tentar fazer contato com a empresa que você está cortejando", afirma o especialista. Para isso, o profissional deve seguir a companhia no Twitter, virar fã dela no Facebook, entre outros. A única ressalva, segundo Hoag, é em relação ao LinkedIn, pois ele considera que as pessoas não costumam gostar de ser contactadas por profissionais que não conhecem, por meio dessa rede social.

"Mas ninguém disse que você não pode participar de comunidades e grupos no LinkedIn no qual terá a chance de se conectar com essas pessoas [que o interessam profissionalmente]", complementa.





Fonte: http://olhardigital.uol.com.br

GAROTA SAFADA NO IGUATU FESTEIRO DIA 26-08-2011



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